Por Rachel Lima
Como já era de se esperar do nosso ilustríssimo Rick Riordan saiu outra obra de arte: A Pirâmide Vermelha. Tudo no livro nos atrai: a capa, o título, o nome do autor (fato).
“O que você vai ler neste livro é a transcrição de um registro digital. Em certos pontos, a qualidade do áudio era ruim, por isso algumas palavras e frases representam o melhor palpite do autor. Sempre que possível, ilustrações de símbolos importantes mencionados na gravação foram adicionados. Ruídos de fundo, como os de xingamentos, agressões e tabefes entre os dois locutores, não foram transcritos. O autor não assegura a autenticidade do registro. Parece impossível que seja verdade o que dizem os dois jovens narradores, mas você, leitor, deverá decidir por si.”
Este é o aviso que encontramos na parte de trás do livro e, com certeza, é mais brilhante e instigador que um resumo – via pessoa que odeia resumos.
Da família nada convencional dos Kane conhecemos Carter Kane, que tem viajado o mundo com seu pai, o egiptólogo Julius Kane. Desde a morte da sua mãe, Carter foi separado da sua irmã, que vive com os avós em Londres e ele – e seu pai – têm direito a dois dias por ano para vê-la.
Carter inveja a vida de Sadie – sua irmã – pelo fato dela ir a escola, fazer amigos, ter uma casa, uma vida ‘normal’ e Sadie mal pode acreditar que o pai só a vê duas vezes ao ano e não pode levá-la às viagens pelos vários lugares do mundo, como Carter.
Quem vê os três juntos Carter, Dr. Julius e Sadie mal pode acreditar que eles pertençam, de fato, a mesma família; Carter e Dr. Julius têm a pele marrom escura e os olhos castanhos enquanto Sadie – que puxou a mãe – possui a pele mais clara, com cabelos lisos cor de caramelo e os olhos azuis.
Na noite de Natal, Julius vai a Londres buscar Sadie e acaba levando ela e Carter para uma visita ao British Museum, uma visita que deixará tudo o que eles conhecem de cabeça pra baixo, tirando-os da vida pacata para uma aventura que nem eles podem prever o fim.
O ritmo do livro é incrível, não fica pacato nem por um segundo e cheio de mistérios, te instiga a ler cada vez mais e mais páginas.
As narrações ocorrem sobre ponto de vista dos dois personagens, Carter e Sadie, a vez de cada um alternando por capítulos.
Eu adorei. A história é inteligente e é um modo completamente diferente de ver a mitologia Egípcia, seus deuses, artefatos e tudo o mais.
Eu recomendo para quem leu Percy Jackson, para quem gosta de livros de aventura, para quem gosta de livros do estilo infanto-juvenil e, para todo o resto.
Quero saber da opinião de vocês depois. Boa Leitura!
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
9 comentários:
Olá!
Estou louca para ler este livro - do mesmo autor de Percy Jackson, dizem que ele é realmente muito bom escritor - e sua resenha me atiçou mais. Além de eu ser uma doida apaixonada por museus, História e mitologia.
Abraços!
Gostei muito de Percy Jackson, ja comprei o meu exemplar deste livro, so falta tempo pra ler. A resenha ficou bem legal.
http://sempre-lendo.blogspot.com/
Abraços
Juan
Ain, to doida pra ler esse livro. Aliás, eu vou comprar ele de presente de natal para mim mesma :D
Adorei a resenha ;)
Beijos
Kaká
Obrigada por estar me seguindo , adorei o post e já está como blog parceiro , Beijos *-*
ainda não acabei de ler todos os livros de percy jackson mas estou louco para comprar a piramide vermelha jah! *-*acho q assim q eu terminar percy vou correndo comprar!
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hangover at 16
Não terminei de ler a série Percy jackson, mas decidi ler logo A Pirâmida Vermelha e o livro é muuuuito bom mesmo. Eu adorei! E fiquei apaixonada pelo Anúbis após terminar o livro HUAHUAHAUH
Beijos,
Thanny in Wonderland
http://whosthanny.blogspot.com/
Te indicamos pra uma tag lá no blog :)
http://booksjournal.blogspot.com/2010/12/tag-brincadeira-da-tagg.html
Eu tinha visto esse livro na livraria que eu fui, mas nunca tinha lido nenhuma resenha. Agora fiquei louco para ler esse livro! E esse 'resumo' ai que instiga mais, né? rs
Beijos
Ainda não consegui conferir este, mas é do Rick Riordan!!! #dancinha feliz
E fala sobre mitologia egípcia...
São palavras mágicas estas, não? Riordan e mitologia egípcia, quero dizer.
Então acho que não demorará muito até ele passar na frente do restante da minha pilha de leitura =D
:**,
Léka
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