Novo Conceito libera jackets dos dois primeiros livros da Tahereh Mafi






Oi oi gente!!!!


Atenção fãs de Estilhaça-me!

Vocês já devem estar sabendo que a novo Conceito vai lançar o último livro da trilogia da Tahereh Mafi, certo? Porém a editora anunciou que vai lançar o livro com a capa original, ou seja, bem diferente das duas primeiras capas, muitos fãs (eu inclusive) não ficaram nada satisfeitos com isso, já que o último livro ficaria completamente diferente dos outros, mas a Novo Conceito é uma gracinha e resolveu esse problema. Como?

Eles estão disponibilizando DE GRAÇA jackets dos dois primeiros livros, só acessar esse link e solicitar as suas. As solicitações vão até 06/06/2014 então corram!! Eu já solicitei as minhas =)

Lindo né? Palmas para a Novo Conceito que ouviu a reclamação dos leitores e tomou essa iniciativa linda, estou esperando pelo dia que as outras editoras seguiram o exemplo!! #sonharnãocusta



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Palavra da Semana - Silêncio

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Silêncio 
si.lên.cio 

sm (lat silentiu1 Ausência completa de ruídos; calada. 2 Estado de quem se cala ou se abstém de falar; recusa de falar. 3 Abstenção voluntária de falar, de pronunciar qualquer palavra ou som, de escrever, de manifestar os seus pensamentos. 4 Taciturnidade. 5 Discrição. 6 Interrupção de um ruído qualquer. 7Abstenção de publicar qualquer notícia ou fato, de comentar o que é geralmente sabido. 8 Descanso; estado calmo; estado de paz, de inação. 9 Interrupção de correspondência epistolar. 10 Mistério, segredo. 11 Ausência de menção; omissão em uma relação verbal. 12 Suspensão que faz no discurso o orador ou a pessoa que fala. 13 Toque de corneta nos quartéis, e de sineta, nos colégios, para que não se fale nem produza qualquer ruído depois de certa hora da noite. 14 MúsPausa em que os cantores ou os instrumentos deixam de executar. Antôn(acepção 1): barulho, ruído. interj Voz para mandar cessar o discurso ou a bulha. S. da lei: a) omissão da lei acerca de qualquer circunstância; b) circunstância que, sobre um dado ponto da lei, não foi prevista ou mencionada pelo legislador. S. moral ou S. sepulcral: silêncio absoluto, completo. Passar em silêncio: omitir. Reduzir ao silêncio: obrigar a calar por meio de argumentos convincentes.

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Nas Entrelinhas...#7

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Foto minha

Olho pela janela, lá está ela, tão linda, cheia e brilhante, tão iluminada... é lua cheia hoje e há algumas nuvens ao seu redor dando aquele ar de mistério que a gente vê nos filmes. Tão linda e tão solitária na imensidão negra do céu...
Então eu penso, será que você está vendo também? Essa lua tão maravilhosa que reina acima de nós? De onde você está agora, você pode vê-la? E quando a vê, no que você pensa?
Eu penso em você...
E em como eu gostaria de estar admirando-a ao seu lado.
Deitada em minha cama, olhando pela janela eu posso vê-la claramente e não consigo deixar de pensar que já que você não vem me visitar...ela vem.
Você consegue ver o coelho? Aquele que dizem estar "desenhado" na lua?. Eu consigo...Uma vez alguém me contou (ou será que eu li em algum lugar?) que se você conseguir ver o coelho é sinal de que você está apaixonado...engraçado não é? Afinal, o que o coelho tem a ver com paixão? As pessoas inventam cada coisa... 
Eu espero que onde quer que você esteja agora você possa vê-la. A lua. Ela está tão maravilhosamente bela que seria...triste saber que você perdeu um espetáculo desses.
E desejo...desejo que você pense em mim também, da mesma forma que eu estou pensando em você...eu estou sempre pensando em você.


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"Do dia que contei estrelas sozinha. De novo" por Carol Santana




Primeiramente, o texto não é meu. É da Carol Santana do blog Caixa-a-a entrei em contato com ela e ela me permitiu postá-lo aqui no blog portanto, fiquem com esse texto maravilhoso =)


Não foi o seu carro que passou na minha frente quando eu estava sentada aquele dia na porta de casa. Não foi o seu carro que parou.
Não era você dentro do carro.

Eu esperei.
Eu olhei no relógio constantemente. Contei quantas músicas se passaram na rádio enquanto eu estava parada ali esperando. Foram sete, fora os comerciais.
Counting Stars tocou. Mas o céu estava totalmente nublado. Parece um pouco com a minha vida, se quer saber minha opinião.

Você sabe que eu sempre fui do tipo de pessoa que acredita em sinais. Que procura ouvir o que Deus está tentando me dizer, e procura sinais do Universo em todas as coisas. É, totalmente Ted Mosby.
O problema comigo, e com o Ted Mosby, e com as pessoas românticas do mundo todo, é que elas esperam dos outros o que elas fariam por alguém. Em geral elas não encontram. Porque são poucas as pessoas assim. Acredite em mim, eu tive bastante tempo para pensar nisso, foram sete músicas, fora os comerciais.
Na esquina um outro par de luzes também apareceu, também não era o seu carro.
Também não parou.
Também não era você.
Era só mais alguém, que não era você, indo para algum lugar, que não era eu.
Vejo muita gente assim por ai. Pessoas indo a lugares.
Sinto inveja delas, pelo menos elas sabem para onde estão indo.
Às vezes o meu trajeto se resume simplesmente eu encontrar uma pedra para chutar. Nenhum destino estabelecido.

Mas aquele dia, eu pedi por um sinal, entende?
Detesto quando o Universo insiste em me dizer não. E olha, ele tem dito isso bastante, e tem sido muito criativo nas maneiras de me mostrar.
Não sei você, mas eu faço isso: Se o próximo carro que virar a esquina for dele, ou for vermelho. Se passar um casal na rua nos próximos quatro minutos. Se a luz do poste apagar sozinha, vai ser um sinal de o Universo me dizendo Sim.

Ridículo né?
Principalmente quando você sabe que a luz do poste apaga e acende a cada dois minutos, dá um tilte e apaga de novo.
Aquele dia não apagou. Só pode ter sido o Universo.

Talvez a gente apenas não devesse esperar por sinais se não estiver preparado para eles. Ou talvez a gente não devesse estar esperando por sinal algum. Devesse, simplesmente, ir lá e meter a cara por conta própria sem tentar culpar o Universo pelo o que quer que esteja acontecendo. Acho que o Universo pode estar um pouco ocupado.

São muitas estrelas.
Não consegui contar todas, mas de fato tenho perdido o sono, pensando sobre tudo o que nós poderíamos ser.

Você podia contar comigo.
Mas não era o seu carro.
Nessa noite perdi o sono.
De novo.
O difícil é aprender a lição. 

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Resenha - E Se Fosse Verdade, Marc Levy

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São Francisco, em julho de 1996. A jovem e bela Lauren, estudante de medicina, sofre um acidente de carro, entra em coma e vai parar no mesmo hospital onde trabalha. Apesar de seu estado, Lauren consegue, espiritualmente, voltar para o seu antigo apartamento. Lá, encontra Arthur, o arquiteto que é o novo morador do imóvel e a descobre no armário do banheiro ao ir tomar banho. Ele é a única pessoa que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Inicialmente se recusando a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.







Lauren é uma estudante de medicina jovem, dedicada e que sempre dá o máximo se si, ao sofrer um acidente de carro Lauren acaba em coma no mesmo hospital em que trabalha, mas apesar de seu corpo estar preso a uma cama de hospital, o espírito de Lauren consegue voltar para o seu apartamento.





Após achar o apartamento perfeito para alugar Arthur, só queria levar sua vida de forma simples, mas um certo dia, enquanto tomava banho Arthur ouve alguém cantarolando dentro do banheiro, ou melhor, dentro do armário do banheiro. É quando Arthur encontra Lauren, uma garota bonita que se surpreende ao saber que Arthur pode vê-la e ouvi-la.

Acontece que Arthur não acredita muito na moça quando ela lhe conta a verdade. Afinal, quem acreditaria numa pessoa que diz ser um espírito? É então que Lauren decide levar Arthur até o hospital, para que ele possa conferir com os próprios olhos.


A vida de Arthur passar a ser um pouco mais complicada depois que ele descobre a verdade, seu melhor amigo Paul acha que ele enlouqueceu, ninguém acredita no que ele diz e o fato de aparentemente ele falar sozinho não ajuda muito.

Mas, não importa o que as pessoas pensem dele, o que ele quer mesmo é ajudar a salvar a vida de Lauren, o que será bem complicado, afinal ela está em coma profundo e sua mãe decide que depois de meses sem dar sinal de vida, talvez esteja na hora de deixar a moça descansar em paz.


O livro é leve, romântico e cheio de passagens engraçadas. Para quem não sabe (oque eu acho bem difícil) em 2005 foi lançado um filme baseado nesse livro, porém, apesar de ser extremamente lindo não se deixe enganar pelo filme já que as diferenças entre o filme e o livro são bem gritantes.


“-Esse banco mágico está à disposição de todos nós, é o tempo! A cornucópia dos segundo que se vão! A cada manhã, quando acordamos, temos um crédito de 86.400 segundos de vida para aquele dia, e quando dormimos, à noite, não há reposição. O que não se viveu naquele dia se perde. O dia de ontem já passou. Diariamente a mágica recomeça e temos um novo crédito de 86.400 segundos de vida, mas devemos nos virar com essa regra incontornável: o banco pode fechar nossa conta a qualquer momento, sem aviso prévio algum. De fato, a qualquer momento a vida pode ter fim. E então, o que fazemos com nossos 86.400 segundos cotidianos?” Página 206

Título Original: Et si c'etait vrai...
Autora: Marc Levy
Páginas: 232
Editora: Suma de Letras
ISBN: 
9788581051325
Ano: 2013  

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Promoção - 4 anos do blog Entrelinhas Casuais



Parece a parada gay, mas é só o aniversário de 4 anos do Entrelinhas Casuais. Se você não ficou cego com a imagem acima, chega mais que só tem prêmio bom!

Antes, algumas regrinhas básicas para ninguém ficar perdido. :)

✩ A promoção começa hoje (08/05) e termina à meia-noite do dia 31/05;
✩ O resultado sairá em até 7 dias úteis;
✩ O sorteado tem até 48 horas para responder ao e-mail enviado com seu nome e endereços completos;
✩ Cada blog é responsável pelo envio do seu prêmio em até 45 dias úteis, o blog não se responsabiliza por extravios;
✩ Caso o livro volte por envio do endereço incorreto, cabe ao sorteado pagar pelo frete de envio;
✩ O sorteado deve possuir endereço de entrega no Brasil;
✩ Perfis falsos, exclusivos de promoção, criados somente para participar da promoção e qualquer variante serão automaticamente excluídos;

Kit 1:

O Momento Mágico - Escondidos no Livro;
A Biblioteca Perdida - No Universo da Literatura;
Simplesmente Ana (Autografado) - Vida de Leitor;
Anna e o Beijo Francês - OH MY DOG ESTOL COM BIGODS;
Coração de Ferro - Entrelinhas Casuais.




Kit 2:

Aconteceu Em Paris - Poderosas e Girlies;
A Filha da Minha Mãe e Eu - Livros Pura Diversão;
O Enigma das Estrelas - Páginas na Estante;
As Mentiras de Locke Lamora - Um Papo Entre Páginas;
O Livro do Amanhã - Entrelinhas Casuais.




Kit 3:

Primeiro Amor - Brincando com Livros;
Selvagens - La Vie Est Ailleurs;
Uma Proposta Irrecusável - Leitora Viciada;
Linhas - Planet Pink;
Meu amor, meu bem, meu querido - Entrelinhas Casuais.




Kit 4:

Cruzando o caminho do Sol - Estante Vertical;
Enders - Livros e Versos;
A Outra Vida - EtCoetra;
Need for Speed - Livros de Cabeceira;
Livro Surpresa - Jantando Livros;
Em Busca da Felicidade - Entrelinhas Casuais.



Inspire-se #3 - Luzes


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Tenho um certo encanto por luzes, fairy lights, lanterninhas e essas coisas, então é óbvio que elas seriam tema para um post desse *-* elas me passam a sensação de magia, sonhos, fantasias...

ps: Dessa vez todas as imagens foram retiradas do We♥It =)

















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Pequenos atos de coragem


- Dizem que se você colocar um cadeado com o seu nome e o nome da sua pessoa amada na grade e jogar a chave no rio, você e a pessoa ficarão juntos para sempre. -ele disse. 

A garota sentiu o coração disparar, aquela voz...não podia ser, ele não podia estar ali, era impossível! Ela estava em Paris e ele no Brasil, então como?...Ela virou-se e encarou o rapaz que estava parado observando-a.

- Que pena...não trouxe um cadeado comigo. -ela respondeu.

- Hum...acho que podemos dar um jeito nisso. -ele falou retirando alguma coisa do bolso do casaco. Era um cadeado. Ele aproximou-se da garota e lhe entregou o cadeado, ela o examinou.

- Quando você fez isso? -perguntou ela passando os dedos sobre o nome deles que havia sido gravado no objeto.

- Hoje de manhã, lembra quando eu te perguntei quais eram os seus planos para hoje e me disse que viria até aqui? Saí do hotel no mesmo instante e fui atrás de um cadeado. -ele sorriu.

- O que...o que você está fazendo aqui? Digo, em Paris? Quando você chegou?

- Cheguei ontem a noite. Quanto ao o que estou fazendo aqui...é meio óbvio não? Vim atrás da garota da minha vida. -falou ele deslizando o polegar pela face corada dela.

Ele estava ali! Ele havia viajado mais de 9 mil quilômetros por ela. Seu coração estava disparado e ela começava a duvidar que um dia ele voltasse a bater em seu ritmo normal. 

Ela se jogou nos braços dele, ele abraçou-a pela cintura puxando-a para si, acabando com a distância entre eles. Os lábios dela eram doces como uma fruta fresca e o perfume dele a deixava quase embriagada, o mundo não existia mais, as pessoas ao redor, a ponte repleta com os cadeados que há muito eram colocados ali por casais apaixonados em busca da felicidade eterna, nada mais importava ele estava ali, eles estavam ali, juntos e por alguns segundos os braços dele foram seu mundo.

- Você é maluco! -ela falou olhando em seus olhos profundamente castanhos.

- Não, eu não sou. -ele disse -Uma vez, uma garota me disse que oque falta na vida das pessoas são pequenos atos de coragem.

- Garota inteligente... -ela brincou.

- Então um dia essa garota resolveu que ia seguir seus sonhos, deixou seus medos para trás e foi rodar o mundo como sempre quis. -ele continuou. -Vir para Paris não foi uma loucura, foi o meu "pequeno ato de coragem". Porque ao ver você indo embora, ao ver que seu caminho estava cada vez mais distante do meu, eu percebi que ou vinha atrás de você ou então iria te perder para sempre... 

- Você nunca vai me perder. -ela sussurrou abraçando-o.

- Bem, de qualquer forma eu não posso dar bobeira ao destino. -ele abraçou-a de volta. - Então, nós vamos pendurar esse cadeado ou acha que é apenas uma superstição boba e sem fundamento?

- Bem, eu não acho que uma ponte seja responsável por trazer felicidade eterna, mas não posso dar bobeira do destino. -ela respondeu encaixando o cadeado na grade e travando-o.

- Aqui -disse ele entregando a chave do cadeado - A tradição diz que ela deve ser jogada no rio.

Ela olhou fixamente para a chave em sua mão e antes de jogá-la pensou no quanto a vida seria péssima se não fossem os "pequenos atos de coragem".

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