Com um toque melancólico, o livro conta a singular ligação entre Bea
e Jonah. Eles ajudam um ao outro. E magoam um ao outro. Se rejeitam e se aproximam. Não é romance, exatamente mas é definitivamente amor. E significa mais para eles do que qualquer um dos dois consegue compreender... Uma amizade que vem de conversas comprometidas com a verdade, segredos partilhados, jogadas ousadas e telefonemas furtivos para o mesmo programa noturno de rádio, fértil em teorias de conspiração. Para todos que algum dia entraram no maravilhoso, traiçoeiro, ardente e significativo mundo de uma amizade verdadeira, do amor visceral, Como dizer adeus em robô vai ressoar profunda e duradouramente.
Bea é uma 'garota robô' pelo menos, é assim que a mãe dela a chama. Bea tem uma certa dificuldade em mostrar seus sentimentos, muitas vezes agindo como se, de fato, fosse um robô. Um ser frio que aparentemente não consegue esboçar nenhum tipo de sentimento.
Ao se mudar de cidade, de novo, Bea começa a frequentar uma nova escola. Nova escola, novos colegas...mas, Bea não é uma pessoa que faz amizade facilmente e acaba por encontrar certa dificuldade em lidar com as novas amigas, afinal, elas são bem diferentes...
Porém, Bea acaba encontrando alguém com quem ela simpatiza. E esse alguém é Jonah, o cara mais "esquisito" do colégio. Jonah é como um "fantasma", aliás, esse é mesmo o apelido que o rapaz ganhou no colégio há alguns anos atrás...
Porém, Bea acaba encontrando alguém com quem ela simpatiza. E esse alguém é Jonah, o cara mais "esquisito" do colégio. Jonah é como um "fantasma", aliás, esse é mesmo o apelido que o rapaz ganhou no colégio há alguns anos atrás...
Aos poucos, uma amizade um tanto quanto estranha e singela vai nascendo entre eles. O relacionamento entre os dois não chega a ser romântico, porém há sim amor entre eles, esse tipo de amor confuso e turbulento que, as vezes, assola os corações adolescentes.
"Como Dizer Adeus em Robô" é aquele tipo de livro difícil de descrever, é um história simples, bonita, inocente...Dessas que mexe como nosso coração, embora a gente não saiba exatamente o 'por quê'.
Bea é uma "garota de lata" que 'de lata' na verdade, não tem nada, ela é repleta de sentimentos bem humanos e viscerais, o que me fez gostar tanto do livro foi essa semelhança que encontrei entre mim e Bea, essa característica dela de não falar sobre o que sente, guardar para si seus sentimentos...eu também sou assim, tenho certa dificuldade de falar sobre o que sinto...
Enfim, o livro é muito bom, leitura super recomendada.
“Eu sentia como se fosse possível abrir uma porta no meu peito oco de metal – só abri-la,facilmente – e ver meu coração latejando, cru e sangrando e dolorido. Você até podia esticar a mão e apertá-lo se quisesse. Eu não queria ninguém chegando perto o bastante para abrir aquela porta e ver aquela bagunça.” Página 308
Título Original: How To Say Goodbye in Robot
Autora: Natalie Standiford
Páginas: 344
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501091024
Ano: 2013
4 comentários:
oi ^^
Eu estou passando aqui para dar um aviso. Eu fiz grande mudanças no meu blog Títulos de Livros, que agora se chama: Hey Dudi! Eu fiz uma mudança de layout e ampliei os assuntos que trato no blog, apesar de que os livros continuarão representando a maioria dos post!
Eu queria que você desse uma olhada no blog e me falasse o que achou, espero um retorno!
bjinhus
Hey Dudi!
Nhaw, que lindo! Adorei sua resenha, esse parece ser um livro bem singelo e cativante da sua maneira. Assim que puder irei ler
xx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com.br/
Tem resenha nova de "O Silêncio das Montanhas", vem conferir!
Olá Talita!
Fazia tempo que eu não visitava seu blog... ele continua lindo!
Adorei a resenha, acho que como você também me identificarei com a história, e amei os trechos que vc colocou. O livro parece ser a minha cara!
Beijos,
Gabi
Mundo Platônico
http://gabiiem.blogspot.com.br/
Estou me sentindo uma robo apos ler a sua resenha :)
Adorei a resenha, este livro vai entrar na minha lista de desejados.
Beijos
Larissa (http://www.laoliphant.com.br/)
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